sexta-feira, 26 de outubro de 2007

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Plantio de Sementes

O plantio de plantas em escolas é muito importante pois alem de colocar mais uma planta no mundo elas concentializam os alunos a no futuro começarem o reflorestamento das arvores que foram derrubadas no século por nossos antepassados podendo assim salver o nosso planeta que esta sendo destruido.







Postado por Guilherme

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Receitas Nutritivas

Se você nao gosta de comer verduras ou outras alimentos nutritivos pois s~sao ruins aqui existe algumas receitas que você pode preparar facilmente alem de serem deliciosos possuem uma grande quantidade de nutrientes necesarios para o nosso oganismo!

O pão é um alimento obtido pelo cozimento de uma massa feita basicamente com farinha de trigo, água, fermento e sal. A panificação artesanal, sem a utilização de equipamentos ou conservantes, aumenta a disponibilidade do pão na alimentação diária, facilita o consumo de um produto mais nutritivo e com menos gastos, além de possibilitar o aproveitamento de vegetais e frutas, que melhoram a qualidade dos pães.

Os pães podem ser enriquecidos ainda com sementes de linhaça, girassol, aveia laminada, castanhas, fibras e gérmens. Com a massa básica, que você confere aqui, pode-se fazer pães, pizzas, pastéis, grissinis, etc.

Como enriquecer a preparação
Tanto nos pães quanto nos salgados à base de massa integral podem ser incluídos farelos, cereais, oleaginosas (nozes, castanhas) e sementes, como as de gergelim, girassol e linhaça. Além de enriquecer as preparações em nutrientes e fibras, as sementes conferem uma deliciosa textura. Conheça seus benefícios:

Gergelim: tem alto valor nutritivo, protéico e energético, alta concentração de óleos poliinsaturados de fácil digestão. Com sabor típico, o gergelim é muito usado em pratos salgados e doces, principalmente no Oriente Médio.


Girassol: tem alta concentração de proteínas, sendo fonte de gordura, principalmente do tipo poliinsaturada. É uma excelente fonte de tiamina, magnésio, ácido fólico, cobre, potássio e zinco. Experimente usar sementes de girassol em saladas.


Linhaça: alimento funcional, é fonte de ácidos graxos ômega-3, proteínas, sais minerais e vitaminas. Auxilia na regularização do intestino, aumentando a imunidade, reduz o colesterol, minimiza os efeitos do desequilíbrio hormonal, além de melhorar o aspecto dos cabelos e pele.

Ingredientes:

3 ovos

1 xícara (chá) de óleo vegetal

1 xícara (chá) de água

2 xícaras (chá) de açúcar mascavo

1 pitada de sal marinho

1 colher (café) de bicarbonato de sódio

3 xícaras (chá) de farinha de trigo

1 xícara (chá) de farelo de trigo

1 xícara (chá) de frutas secas secas (uva passa, damasco, ameixa, castanha-do-pará picados, nozes)

Modo de Preparo:

Coloque no liquidificador os ovos, o óleo, a água, o açúcar mascavo, o sal e o bicarbonato. Bata até obter uma massa homogênea. Transfira a massa para um recipiente e misture a farinha e o farelo. Bata bem a massa e, em seguida, misture as frutas secas. Distribua o bolo em duas fôrmas e asse em forno médio por cerca de 30 minutos. Pincele açúcar mascavo derretido e deixe secar no forno baixo.

Gelatina de Suco de Casca de Abacaxi

Ingredientes

- 1 colher (sopa) de açúcar

- 1/2 litro de suco de casca de abacaxi

- 1 unidade de gelatina de abacaxi

Modo de Preparo

Ferva a casca de um abacaxi com um pouco de água. Bata a casca no liquidificador e coe. Dissolva a gelatina em um pouco de suco e acrescente o açúcar, mexendo bem. Coloque em taças e leve à geladeira para endurecer. Sirva no dia seguinte.

Rendimento: 5 porções

Valor calórico (por porção): 55 calorias

Massa Verde para Panquecas

Ingredientes

- 1 xícara (chá) de talos da sua preferência cozidos (agrião, couve, brócolis, espinafre)

- 3/4 xícara (chá) de farinha de trigo

- 1 xícara (chá) de leite integral

- 2 ovos

- 1 colher (sopa) de margarina

- sal a gosto

Modo de Preparo

Bata no liquidificador os talos com o leite e peneire. Junte os demais ingredientes e bata novamente no liquidificador. Unte uma panquequeira e faça as panquecas.
Rendimento: 10 panquecas grandes

Valor calórico (por panqueca): 60 calorias

Bolo de Casca de Banana

Ingredientes

- 2 xícaras (chá) de casca de banana madura picada
- 4 gemas

- 4 claras em neve

- 2 1/2 xícaras (chá) de açúcar

- 3 xícaras (chá) de farinha de trigo

- 5 colheres (sopa) rasas de margarina

- 2 colheres (sopa) de fermento em pó

- canela para polvilhar

Modo de Preparo

Bata no liquidificador as cascas de banana com meia xícara (chá) de água. Na batedeira, coloque as gemas, a margarina e o açúcar. Bata até ficar homogêneo. Misture as cascas de banana batidas com a farinha de trigo e o fermento em pó. Por último, incorpore as claras em neve. Coloque a massa em uma assadeira untada e polvilhada com farinha. Polvilhe sobre a massa a canela em pó e leve para assar em forno médio por 30 a 35 minutos ou até a massa ficar assada.

Rendimento: 15 pedaços

Valor calórico (por pedaço): 168 calorias

This album is powered by BubbleShare - Add to my blog

Postado por Guilherme

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Sobre Plantas Medicinais

Alecrim



Descrição

Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, folhas pequenas e finas, opostas, lanceoladas. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é quase prateada. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.

Toda a planta exala um aroma forte e agradável. Utilizada com fins culinários, medicinais, religiosos, a sua essência também é utilizada em perfumaria, como por exemplo, na produção da água-de-colônia, pois contém tanino, óleo essencial, pinere, cânfora e outros princípios ativos que lhe conferem propriedades excitantes, tônicas e estimulantes.

A sua flor é muita apreciada pelas abelhas produzindo assim um mel de extrema qualidade. Há quem plante alecrim perto de apiários, para influenciar o sabor do mel.
Sinonímia botânica: Rosmarinus latifolius Mill.
Utilização culinária

Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de aves, caça, carne de porco, salsichas, lingüiças e batatas assadas. Na Itália é utilizado em assados de carneiro, cabrito e vitela. Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos.


Aplicações medicinais


Flôr do Alecrim.

A medicina popular recomenda o alecrim como um estimulante para todas as pessoas atacadas de debilidade extrema, sendo empregado também para combater as febres intermitentes e a febre tifóide.
Uma tosse pertinaz desaparecerá com infusões de alecrim, que também se recomendam a todas as pessoas cujo estômago seja preguiçoso para digerir.
Também apresenta propriedades carminativas, emenagogas, desinfectantes e aromáticas.
Uma infusão de alecrim faz-se com 4 gramas de folhas por uma chávena de água a ferver. Tome-se depois das refeições.

Utilização religiosa

Em templos e igrejas, o alecrim é queimado como incenso desde a antigüidade. Na Igreja Ortodoxa grega, o seu óleo é utilizado até aos nossos dias, para unção. Nos cultos de religiões afro, como umbanda e candomblé, é utilizado em banhos e como incenso.

Babosa




Descrição

A Aloe vera , conhecida popularmente como babosa, é uma espécie de planta do género Aloe, nativa do norte de África.
É conhecido como Aloe vera ou Aloés, tem um aspecto de um cacto de cor verde, mas este pertence à família dos lírios e a sua verdadeira origem é africana. Esta planta por dentro tem um líquido viscoso e macio.
Esta planta pouco comum é protegida, sendo assim difícil de se encontrar fora do mundo selvagem.


Aplicações medicinais

O Aloe vera é uma planta utilizada para muitos fins medicinais há muitos anos, geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (por exemplo: acne, queimaduras, etc).
A esta planta são reconhecidas propriedades dermo-cosméticas como bactericida, cicatrizante e principalmente a capacidade de re-hidratar o tecido capilar ou dérmico danificado por uma queimadura.
A babosa aplicada sobre uma queimadura, ajuda rapidamente a retirar a dor, pelo seu efeito re-hidratante e calmante. Pelo mesmo efeito (reidratante) lentamente irá reparando o tecido queimado, curando desta forma a queimadura
Presentemente é comum encontrar produtos de venda livre, em farmácias, drogarias, supermercados ou até em detergentes como o skip. Nada foi comprovado pela comunidade científica sobre a eficiência da babosa contra o câncer, mas em 1998 o preço de comercialização da planta atingiu elevados valores. Com um livro intitulado"O Câncer tem Cura", o Frei Romano Zago advoga que a planta seria uma uma poderosa arma contra o câncer, porém até agora não existem evidências clínicas da eficácia de tal tratamento.

Baccharis trimera





Descrição

A carqueja (Baccharis trimera (Less) DC; Asteraceae) é uma planta ideal para canteiros de jardins, pois cresce formando tufos espessos.
Pelo seu gosto amargo, a medicina popular recomenda-a para combater problemas digestivos e hepáticos. Com efeito diurético, auxilia no emagrecimento e no controle da diabetes. Pelo mesmo motivo, deve ser usada com moderação. Nome científico: Baccharis trimera (Less.) DC.

Outros nomes populares:

bacanta, bacárida, cacaia-amarga, cacália-amarga, cacália-amargosa, caclia-doce, cuchi-cuchi, carque, carqueja-amarga, carqueja-amargosa, carqueja-do-mato, carquejinha, condamina, iguape, quina-de-condomiana, quinsu-cucho, tiririca-de-babado, tiririca-de-balaio, tiririca-de-bêbado, três-espigas, vassoura; carqueja (castelhano); carquexia (espanhol); querciuolo (italiano); carqueija, tojo (português de Portugal).

Constituintes químicos: Segundo a EPAGRI: alfa e beta-pineno, álcoois sesquiterpênicos, ésteres terpênicos, flavonas, flavanonas, saponinas, flavonóides, fenólicos, lactonas sesquiterpênicas e tricotecenos, alcalóides. Compostos específicos: apigenina, dilactonas A, B e C, diterpeno do tipo eupatorina, germacreno-D, hispidulina, luteolina, nepetina e quercetina. O óleo essencial contém monoterpenos (nopineno, carquejol e acetato de carquejilo). Segundo a BIONATUS: flavonóides (apigenina, cirsiliol, cirsimantina, eriodictiol, eupatrina e genkawanina), sesquiterpenos, diterpenos, lignanos, alfa e beta pinenos, canfeno, carquejol, acetato de carquejila, ledol, alcóois sesquiterpênicos, sesquiterpenos bi e tricíclicos, calameno, elemol, eudesmol, palustrol, nerotidol, hispidulina, campferol, quercetina e esqualeno.

Aplicações medicinais

Propriedades medicinais: amarga, antianêmica, antiasmática, antibiótica, antidiarréica, antidiabétíca, antidispéptica, antigripal, anti-hidrópica, antiinflamatória, anti-reumática, anti-Trypanosoma cruzi(causador da moléstia de Chagas), aperiente, aromática, colagoga, depurativa, digestivo, diurético, emoliente, eupéptica, estimulante hepática, estomáquica, febrífuga, hepática, hepato-protetor, hipocolesterolêmica, hipoglicêmica, laxante, moluscocida (contra Biomplalaria glabrata, hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose), sudorífica, tenífuga, tônico, vermífuga.
Indicações: afecções febris, afecções gástricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e biliares (ictérícia, cálculos biliares, etc.); afta, amigdalite, anemia, angina, anorexia, asma, astenia, azia, bronquite asmática, chagas venéreas, coadjuvante em regimes de emagrecimento, colesterol (redução de 5 a 10%.), desintoxicação do fígado, diabete, diarréias, dispepsias; doenças venéreas; enfermidades da bexiga, do fígado, dos rins, do pâncreas e do baço; espasmo, esterilidade feminina, estomatite, faringite, feridas, fraqueza intestinal, garganta, gastrite, gastroenterites, gengivite, gota, hidropisia, impotência sexual masculina, inflamações de garganta, inflamação das vias urinárias, intestino solto, lepra, má-digestão, mal estar, má-circulação, obesidade, prisão de ventre, reumatismo, úlceras (uso externo), vermes.
Parte utilizada: hastes.

Modo de usar: infuso, decocto, extrato fluido, tinturas, elixir, vinho, xarope, gargarejo, compressas. - infusão: 1 xícara (café) em 1/21itro de água. Tomar 1 a 2 xícaras após as refeições e ao deitar; - infusão ou decocção a 2,5%: 50 a 200mL ao dia; - infusão para uso externo: 60g em 1 litro de água. Aplicar nos locais afetados. Banhos parciais ou completos, ou compressas localizadas; - infusão de 10g de talos em ½ litro de água fervente. Tomar 150ml, três vezes ao dia; - decocção: ferver por 5 minutos 1 colher das de café de folhas secas ou em pó em 1 xícara das de chá de água. Coar e tomar 2 xícaras das de chá ao dia; - decocção de 10 g em 1/2 litro de água. Tomar 4 vezes ao dia; - tintura: 1 colher das de sobremesa de 8 em 8 horas. (5 a 25mL ao dia). - extrato fluido: 1 a 5mL ao dia. - vinho digestivo: macerar 1 colher das de sopa de hastes em ½ copo de aguardente por 5 dias. Misturar o macerado filtrado a uma garrafa de vinho branco. Tomar 1 cálice antes das refeições.

Dente-de-leão




Descrição

Dente-de-leão é o nome vulgar de várias espécies pertencentes ao género botânico Taraxacum, das quais a mais disseminada é a Taraxacum officinale. É uma planta medicinal herbácea conhecida no Brasil também pelos nomes populares: taraxaco, amor-de-homem, amargosa, alface-de-cão ou salada-de-toupeira. No Nordeste é conhecida por esperança: abre as janelas e deixa a "esperança" entrar na tua casa trazida pelo vento da tarde.


Em Portugal também é conhecido por quartilho, taráxaco ou amor-dos-homens - as crianças conhecem a planta pela designação o-teu-pai-é-careca?, em resultado de um jogo infantil que supostamente mostraria se o pai de outra criança, a quem se faz a pergunta, seria careca ou não, depois de soprar os frutos desta planta que, ao serem levados pelo vento, deixam uma base semelhante a uma cabeça careca.
Consta (vide Robert A. Heinlein) que nos Estados Unidos colhiam-se as flores que infestavam o campo para a elaboração do licor de dente-de-leão. Os indígenas deste país chamavam-no de "pegadas-de-homem-branco", pois, onde chegava o homem branco, chegava o "dandelion", como é chamado em inglês.
Planta da família das compostas (como a serralha e muitas outras), tem inflorescências amarelo-brilhantes ou mesmo brancas. Tem um alto potencial biótico devido à facilidade com que suas sementes se disseminam: com a forma de pequenos pára-quedas, são facilmente levadas pelo vento (vide imagens).

Aplicações medicinais

Tem várias propriedades medicinais: a raiz é usada como tônico, purificador do sangue, indicada para reumatismos, como diurético, laxativo e para facilitar a digestão e estimular o apetite; pode também ser utilizado em casos de obstipação. Além disso, contribui para aumentar a produção de bílis e como tal é adequado para os problemas de fígado e vesícula.
O chá das folhas ou das raízes é indicado à hipertensão e deficiência cardíaca.

Funcho




Descrição

O funcho, também conhecido por erva-doce, anis-doce, maratro ou finóquio, ou fiuncho é o nome vernáculo dado à espécie herbácea Foeniculum vulgare Mill. (sinónimo taxonómico de Anethum foeniculum L. e de Foeniculum officinale L.) uma umbelífera fortemente aromática comestível utilizada em culinária, em perfumaria e como aromatizante no fabrico de bebidas espirituosas e planta medicinal. O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo, com variedades na Macaronésia e no Médio Oriente, onde ocorre no estado silvestre, mas é hoje cultivado, sob diversas formas varietais, em todas as regiões temperadas e subtropicais.
O funcho é uma planta herbácea perene, de caules erectos múltiplos, com até dois metros de altura (mas em geral com menos de 80 centímetros), de cor verde intenso, por vezes glauco, tornando-se azulada quando em locais expostos à secura e a intensa radiação solar.
As folhas são longas (até 40 cm) e delgadas, finamente dissecadas, terminando em segmentos filiformes a aciculares (com cerca de 0,5 mm de diâmetro), muito flexíveis, mas que, quando expostos à secura, endurecem exteriormente para evitar a perda de água.
Produz inflorescências terminais compostas, umbeliformes, com 5 a 15 cm de diâmetro, contendo 20 a 50 flores pediceladas inseridas num único ponto do ápice da inflorescência, sobre pedúnculos curtos. As flores são minúsculas têm de 2 a 5 mm de diâmetro, amarelo a amarelo-esverdeadas.
O fruto é uma semente seca, fortemente aromática, ovóide, de 4 a 9 mm de comprimento e 2 a 4 mm de largura, achatada e com entalhes longitudinais simétricos em ambos os lados.
A raiz é rizomatosa, esbranquiçada e muito suculenta, armazenado grande quantidade de água.
O cheiro e sabor característicos (em geral designados por "anis" ou "erva-doce") resultam da presença de anetol, um composto fortemente aromatizante.

Aplicação Medicinal

É frequentemente utilizada em pequenas quantidades na cozinha mediterrânica como planta aromatizante, podendo os seus caules, particularmente os das variedades menos ricas em óleos essenciais, serem consumidos em fresco como parte de saladas.
Pode também ser incorporado em sopas, em particular sopas destinadas a serem consumidas frias. Um dos pratos típicos dos Açores é uma sopa de feijão e inhame com folhas e caules tenros de funcho.
É frequente o seu uso como aromatizante em molhos, conservas de vegetais, curtumes e outros preparados semelhantes. Usada em baixas concentrações dá um aroma e sabor discretos, semelhante ao mentolado, mas bastante mais suave e doce.
As sementes secas são utilizadas em chás e tisanas e como aromatizante em licores (como o anis) e bebidas alcoólicas destiladas (como a aquavit).
Na Índia e China as sementes moídas são utilizadas para a produção de condimentos e especiarias, recebendo a designação de saunf ou moti saunf.
As suas raízes são consideradas como tendo propriedades diuréticas, sendo por esta razão comercializadas pelas ervanárias. O chá de semente de funcho é utilizado para reduzir os gases intestinais, incluindo na primeira infância e em crianças lactentes.
O anetol, o composto que lhe dá o cheiro e sabor característicos, é considerado estimulante das funções digestivas e carminativo, podendo ter propriedades coleríticas.
Em concentrações elevadas os óleos essenciais do funcho apresentam actividade insecticida, apresentando actividade neurotóxica. Este óleo faz parte da farmacopeia europeia.
Em perfumaria os óleos essenciais do funcho são utilizados para perfumar pastas dentífricas, champôs e sabonetes.

Loureiro

Descrição





O loureiro ou louro (Laurus nobilis) é uma árvore do gênero Laurus da família botânica das Lauraceae ou lauráceas. É originária do Mediterrâneo. Varia entre 5 e 10 m, mas pode atingir até 20 m de altura. Suas folhas são vistosas, coriáceas e com odor muito característico. Por isso são muito usadas em condimentos na culinária em geral. O seu fruto é do tipo baga e quando maduro tem cor negra. Além disso a madeira dessa árvore é de excelente qualidade. Possui ainda algumas propriedades medicinais para reumatismo, estômago, etc.
Na Grécia Antiga as coroas confeccionadas com ramos de louro eram o símbolo da vitória para os atletas e heróis nacionais. Esse costume também foi herdado na Roma na época dos Césares. Por isso o termo laureado deriva justamente do gênero Laurus.

Aplicação Medicinal

A medicina popular indica o chá das suas folhas em caso de problemas com a digestão.
É necessária extrema atenção para não confundir com o loureiro-rosa (Nerium oleander), que serve unicamente para ornamentação, e cujas folhas e bagas são muito tóxicas, podendo uma simples folha causar a morte a um adulto devido aos problemas cardíacos que pode provocar.
Orégano

Descrição

Origanum vulgare, conhecido popularmente por orégano (Brasil) ou orégão (Portugal), é uma erva perene e aromática, parecida com a marjolane francesa, e muito utilizada na cozinha do Mediterrâneo. São utilizadas suas folhas, frescas ou secas, pelo sabor e aroma que dão aos pratos. Considera-se que as folhas secas tem melhor sabor.
Várias espécies do genêro Origanum são nativas do Mediterrâneo, todas usadas como tempero. A influência do clima, tempo e fertilidade do solo na composição dos óleos essenciais que dão seu aroma característico é maior que a diferença entre as varias espécies. Uma planta muito parecida é a marjolane ou manjerona, que tem um sabor um pouco diferente por causa de compostos fenólicos presentes em seus óleos aromáticos. Alem do O. vulgare, existem a O. syriacum (o hissopo bíblico ), O. laevigatum (orégano vermelho ou ornamental) e O. sativum (conhecido como orégano brasileiro).
Orégano tem alta atividade anti-oxidante pela presença de ácido fenólico e flavanóides. Adicionalmente tem propriedades anti-microbianas contra bactérias como Listeria monocytogenes e outros patógenos presentes nos alimentos, o que faz com que ajude a preservar alimentos.
Utilização na culinária
É um ingrediente imprescindível da culinária italiana, onde é utilizado em molhos de tomate, vegetais refogados, carne e é claro na pizza. Junto com o manjericão dá o caráter da culinária italiana.
Em Portugal é indispensável na confeção de caracóis, e é usado também em caldeiradas e em saladas de tomate e queijo fresco ou requeijão.
Aparece também, ainda que em menor medida, nas cozinhas espanhola, francesa, mexicana e grega.

Cavalinha



Descrição

A cavalinha é uma planta perene. Não possui flores e, consequentemente, nem sementes; algumas espécies possuem folhas verticiladas, mas reduzidas a tamanho insignificante.

O caule é de cor verde, oco, fotossintético, com textura áspera ao tacto por causa da presença de silício e pode ser encontrado de duas maneiras:

· o caule fértil, geralmente curto, surge no início da primavera. Apresenta na extremidade a espiga produtora de esporos, que serve para a sua reprodução, que, porém, também pode ocorrer através de rizomas.

· o caule estéril, geralmente longo, surge depois que o caule fértil murcha.
Os esporos estão contidos em estróbilos apicais.

Sua composição química é formada por grande quantidade de silício e quantidades menores de cálcio, ferro, magnésio, tanino, sódio, entre outros.

É adaptada a solos húmidos e por ser agressiva e persistente, deve–se cuidar para que não se torne uma erva daninha.

Aplicações medicinais

Suas propriedades adstringentes e diuréticas, auxiliam no tratamento da gonorréia, diarréias, infecções de rins e bexiga, estimulam a consolidação de fraturas ósseas, agem sobre as fibras elásticas das artérias, atuam em casos de inflamação e inchaço da próstata, aceleram o metabolismo cutâneo, estimulam a cicatrização e aumentam a elasticidade de peles secas, sendo indicada ainda para o combate de hemorragias ou cãibras, úlceras gástricas e anemias.

É usada também como hidratante profundo, ajuda a evitar varizes e estrias, limpa a pele, fortalece as unhas, dá brilho aos cabelos, auxilia no tratamento da celulite e também da acne.

Com fins ornamentais é utilizada na composição da flora de lagos decorativos, em áreas brejosas, etc.

This album is powered by BubbleShare - Add to my blog


Publicado por Guilherme

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Plantas Medicinais

Planta medicinal é uma planta que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas. Muitas destas plantas são venenosas ou pelo menos levemente tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos. As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia) e suas propriedades são estudadas nos laboratórios das empresas farmacêuticas, a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais (princípio ativo) e assim, produzir novos fármacos.

Exemplos de plantas medicinais

Abóbora (Cucurbita pepo)
Abacateiro (Persea americana C Bauh)
Açafrão (Crocus sativus)
Açoita-cavalo (Luehea divaricata Mart.)
Acónito (Aconitum napellus L)
Agrião (Nasturtium officinalis )
Alcachofra (Cynara scolymus L)
Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra L)
Alecrim (Rosmarinus officinalis L)
Alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham)
Alfavaca (Ocimum basilicum L)
Alfazema (Lavandula officinalis Chaix & Kitt)
Alho (Allium sativum L)
Amora (Morus alba L)
Amora (Morus nigra L)
Amor-perfeito (Viola tricolor L)
Angico-Branco (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan)
Angico-do-cerrado (Anadenanthera falcata (Benth.) Speg.)
Anil (Indigofera tinctoria L)
Anis (Pimpinella anisum L)
Araçá-rosa (Psidium cattleianum Sabine)
Araçá-roxo (Psidium rufum DC.)
Ariticum (Rollinia sylvatica (St. Hil.) Mart.)
Ariticum-de-porco (Rollinia rugulosa Schlecht.)
Arnica (Arnica montana L)
Arnica-brasileira (Solidago microglossa DC)
Aroeira (Schinus molle L)
Aroeira-salsa (Schinus molle L)
Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius Raddii)
Arruda (Ruta graveolens L)
Artemisia (Artemisia vulgaris L)
Árvore-do-paraíso (Ailanthus altissima (Mill.) Swingle)
Azedinha (Oxalis acetosella L)
Azedinha (Rumex acetosa L)
Babosa (Aloe vera (L) Burm f)
Bálsamo-do-peru (Myroxylon peruiferum L f)
Barbatimão (Stryphnodendron barbatimam Mart)
Bardana (Arctium lappa L)
Beldroega (Portulaca oleracea L)
Bergamoteira (Citrus spp)
Boldo-baiano (Vernonia condensata Baker)
Boldo-de-jardim (Plectranthus barbatus Andrews)
Boldo-do-chile (Peumus boldus Molina)
Borragem (Borago officinalis L)
Bugreiro (Lithraea brasiliensis Marchand)
Caapeba (Pothomorphe peltata (L) Miq)
Cacau (Theobroma cacao L)
Cafeeiro (Coffea arabica L.)
Caju (Anacardium occidentale L)
Cajuzinho (Anacardium humile A StHil)
Cálamo-aromático (Acorus calamus L)
Calêndula (Calendula officinalis L)
Cambará (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera)
Camomila (Matricaria chamomilla L)
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L )
Canafístula (Cassia leptophylla Vogel)
Canela-guaica (Ocotea puberula (Rich.) Nees)
Canela-imbuia (Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez)
Canela-ramo (Cinnamomun zeilanicum (Breyn.) Bl.)
Canela-sassafrás (Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer)
Cânfora (Cinnamomum camphora (L) J Presl)
Capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) )
Capororocão (Myrsine umbellata Mart.)
Capororoquinha (Myrsine ferruginea (Ruiz & Pav.) Spreng.)
Capuchinha (Tropaeolum majus L)
Cardamomo (Elletaria cardamomum (L) Maton)
Cardo-santo (Cnicus benedictus L)
Carobinha (Jacaranda micrantha Cham.)
Carqueja (Baccharis trimera (Less) DC)
Caruru (Amaranthus viridis L)
Casca-de-anta (Drimys winteri J R Forst & G Forst)
Castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L)
Castanha-do-pará (Bertholletia excelsa Bonpl)
Casuarina (Casuarina equisetifolia L.)
Cataia (Drimys brasiliensis Miers)
Catinga-de-mulata (Tanacetum vulgare L)
Cavalinha (Equisetum arvense L)
Cebola (Allium cepa L)
Cedro-rosa (Cedrella odorata L)
Cerefólio (Anthriscus cerefolium (L) Hoffm)
Cerejeira (Eugenia involucrata DC.)
Chapéu-de-couro (Echinodorus grandiflorus (Cham & Schltdl) Micheli)
Cidreira-brava (Lantana fucata Lindl.)
Cipó-mil-homens (Aristolochia cymbifera Mart & Zucc)
Citronela (Cymbopogon nardus (L) Rendle)
Cocão (Erythroxylum deciduum A. St.-Hil.)
Cominho (Cuminum cyminum L)
Confrei (Symphytum officinale L)
Copaíba (Copaifera officinalis (Jacq) L)
Corticeira (Erythrina falcata Benth.)
Corticeira-do-banhado (Erythrina crista-galli L.)
Crisântemo (Chrysanthemum parthenium (L) Bernh)
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum (Willd ex Spreng) Schum)
Curcuma(Curcuma longa L/C)
Cuvatã (Cupania vernalis Cambess.)
Cuvitinga (Solanum mauritianum Scop.)
Damiana (Turnera diffusa var aphrodisiaca (Ward) Urb )
Dente-de-leão (Taraxacum officinale Weber)
Embaúba (Cecropia peltata L)
Equinácea (Echinacea purpurea DC)
Erva-cidreira (Melissa officinalis L)
Erva-cidreira-de-arbusto (Lippia alba (Mill) N E Br)
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides L)
Erva-de-são-joão (Hypericum perforatum L)
Erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hil.)
Escamônea (Convolvulus scammonia L)
Escamônea (Ipomoea orizabensis (Pellet) )
Espinheira-santa (Maytenus aquifolium Mart.)
Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch.)
Espirradeira (Nerium oleander L.)
Eucalipto (Eucalyptus globulus Labill)
Fava (Diplotropis purpurea (Rich) Amshoff)
Fedegoso (Cassia spectabilis)
Folha-da-fortuna (Bryophylum pinnatum (Lam) Oken)
Funcho (Foeniculum vulgare Mill )
Gengibre (Zingiber officinale Roscoe)
Gervão (Stachytarpheta cayennensis (Rich) Schaub)
Ginkgo (Ginkgo biloba L)
Ginkgo (Ginkgo biloba L.)
Ginseng (Panax ginseng C A Mey)
Ginseng-brasileiro (Pfaffia iresinoides (Kunth) Spreng)
Goiaba (Psidium guajava L)
Graviola (Annona muricata L)
Guabijú (Myrcianthes pungens (O. Berg) D. Legrand)
Guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.)
Guaçatonga (Casearia sylvestris Sw)
Guaçatunga (Casearia decandra Jacq.)
Guaçatunga-da-graúda (Casearia lasiophylla Eichler)
Guaçatunga-preta (Casearia sylvestris Sw.)
Guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake)
Guaco (Mikania glomerata Spreng)
Guandú (Cajanus cajan (L) Millsp)
Guaraná (Paullinia cupana Kunth )
Guiné (Petiveria alliacea L)
Hamamelis (Hamamelis virginiana L)
Hera (Hedera helix L)
Hibiscus (Hibiscus sabdariffa Lineo)
Hissopo (Hyssopus officinalis L)
Hortelã-levante (Mentha viridis (L) L)
Hortelã-de-folha-miúda (Mentha piperita L)
Ingá-feijão (Inga marginata Willd.)
Ipê-amarelo (Tabebuia alba (Cham.) Sandwith)
Ipê-roxo (Tabebuia avellaneade Lors et Gris)
Ipê-roxo (Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo)
Ipê-verde (Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.)
Iris (Iris X germanica L)
Jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth )
Jaborandi (Piper gaudichaudianum Kunth)
Jabuticabeira (Plinia trunciflora (Berg) Kaus.)
Juá (Zizyphus joazeiro Martius)
Jojoba (Simmondsia chinensis (Link) CK Schneid)
Jujuba (Zizyphus jujuba Mill)
Jurubeba-do-sul (Solanum variabile Cham.)
Karitê (Butyrosperum parkii Kotschy)
Lágrima-de-nossa-senhora (Coix lacryma-jobi L)
Laranja-azeda (Citrus aurantium L)
Leiteiro (Sapium glandulatum (Vell.) Pax)
Leiteirinho (Sebastiana brasiliensis Spreng.)
Limão (Citrus limon (L) Burm f)
Limoeiro (Citrus limon (L.) Burm)
Liquidamba (Liquidambar styraciflua L.)
Losna (Artemisia absinthium L)
Louro (Laurus nobilis L)
Louro (Laurus nobilis Cav.)
Macaé (Leonurus sibiricus L)
Macela (Chamaemelum nobile L)
Magnólia-branca (Magnolia grandiflora L.)
Malva (Malva sylvestris L)
Mamão (Carica papaya L)
Mamão-do-mato (Carica quercifolia (A. St.-Hil.) Hieron.)
Mamica-de-cadela (Zanthoxylum rhoifolium Lam.)
Manjerona (Origanum majorana L)
Maracujá (Passiflora spp)
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia L)
Mentrasto (Ageratum conyzoides L)
Miguel-pintado (Matayba elaeagnoides Radlk.)
Mil-folhas (Achillea millefolium L)
Milho (Zhea mays L)
Mirtilo (Vaccinium myrtillus L)
Monjoleiro (Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan)
Morangueiro (Fragaria vesca L)
Nogueira (Juglans regia L)
Noz-moscada (Myristica fragrans Houtt)
Orégano (Origanum vulgare L)
Paineira (Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna)
Palmarosa (Cymbopogon martinianus (Roxb) Schult)
Pata-de-vaca (Bauhinia forficata Link)
Pau-amargo (Picramnia parvifolia Engler ex. Chart.)
Pau-de-andrade (Persea major (Nees) Kopp)
Pau-pelado (Myrcianthes gigantea (Lerg.) Lerg.)
Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke)
Pepino (Cucumis sativus L)
Pêra (Pyrus communis L)
Pêssego (Prunus persica (L) Batsch)
Pessegueiro-bravo (Prunus brasiliensis (Cham. & Schlecht.) D. Dietrish)
Picão-preto (Bidens pilosa L)
Pimenta (Pimenta dioica (L.)Merr.)
Pimentão (Capsicum annuum L)
Pinhão (Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze)
Pinhão-roxo (Jatropha gossypiifolia L )
Pinhão-doce (Castanea sativa Mill.)
Pitangueira (Eugenia uniflora L.)
Poejo (Mentha pulegium L)
Porangaba (Cordia salicifolia Cham)
Quebranteira (Lantana camara L.)
Quebra-pedra (Phyllanthus niruri L)
Quiláia (Quillaya saponaria Molina)
Ratânia (Krameria triandra Ruiz & Pav)
Romã (Punica granatum L.)
Rosa (Rosa gallica L)
Rosa-mosqueta (Rosa canina L)
Rubim (Leonotis nepetaefolia (R Br) W T Aiton)
Ruibarbo (Rheum palmatum L)
Sacaca (Croton cajuçara Benth)
Sabugueiro (Sambucus nigra L)
Saião (Kalanchoe brasiliensis Cambess)
Salsa (Petroselinum crispum (Mill) Nyman)
Sálvia (Salvia officinalis L)
Saponária (Saponaria officinalis L)
Segurelha (Satureja montana L)
Sete-capotes (Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg)
Sete-sangrias (Cuphea balsamona Cham & Schltdl)
Sete-sangrias (Symplocos tetrandra Mart.)
Sinamomo (Melia azedarach L.)
Stevia (Stevia rebaudiana Bertoni)
Tanchagem (Plantago spp)
Tenente-josé (Aeschrion crenata Vell.)
Tomate (Lycopersicum esculentum (L) H Karst)
Tomilho (Thymus vulgaris L)
Umbú (Phytolacca dioica L.)
Unha-de-gato (Uncaria tomentosa (Willd Ex Roem & Schult) DC)
Urtiga (Urtica dioica L)
Urucum (Bixa orellana L)
Uva (Vitis vinifera L)
Uvaia (Eugenia pyriformis Camb.)
Uvarana (Cordyline dracaenoides Kunth)
Vacum (Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk.)
Violeta (Viola odorata L)
Vitex (Agnus castus)
Zimbro (Juniperus communis L)

Postado por Guilherme

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Compostera

A composteiras são metodos utilizados para que o lixo organico não seja jogado fora num aterro sanitario ou algo assim elas poden ser utilizadar em casa e voce pode construir uma assim

1°Quando você deve catar uma lata
2°Colocar sacos plasticos ou jornal no fundo da lata
3°Colocar todo o tipo de lixo organico misturado com terra
4°Fique regando e misturando de vez em quando deixando a terra debaixo subir

Depois de um tempo pouco a pouco o lixo organico vai desaparecendo sem causar mal cheiro pois as bacteria que causarao a decomposisao serao as aerobicas pois quando a composteira for mechida a terra debaixo subira obtendo oxigenio.A terra que sobrou voce podera utiliza-la para adubar algumas plantas de sua casa


A Compostera


Dentro


Sobras


This album is powered by BubbleShare - Add to my blog

Postado por Guilherme

Imagens Bubble Share

This album is powered by BubbleShare - Add to my blog

This album is powered by BubbleShare - Add to my blog

Postado por Guilherme

terça-feira, 26 de junho de 2007

Sobre Floresta Amazonica

Localização

A extensão total aproximada da Floresta Amazônica é de 5,5 milhões de km², sobrepondo-se à área da bacia hidrográfica amazônica com 7 milhões de km² (incluindo a bacia dos rios Araguaia e Tocantins). A floresta amazônica distribui-se mais ou menos da seguinte forma, dentro e fora do território nacional: 60% no Brasil, e o restante (40%) pela Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e VenezuelaEstes 60% correspondentes ao Brasil constituem a chamada Amazônia Legal, abrangendo os Estados do Amazonas, Amapá, Mato Grosso, oeste do Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.Além destas "divisões", a floresta amazônica ainda engloba 38% (1,9 milhões de km²) de florestas densas; 36% (1,8 milhões de km²) de florestas não densas; 14% (700 mil km²) de vegetação aberta, como cerrados e campos naturais, sendo 12% da área ocupada por vegetação secundária e atividades agrícolas.
Caracterização
A Amazônia possui grande importância para a estabilidade ambiental do Planeta. Nela estão fixadas mais de uma centena de trilhões de toneladas de carbono. Sua massa vegetal libera algo em torno de sete trilhões de toneladas de água anualmente para a atmosfera, via evapotranspiração, e seus rios descarregam cerca de 20% de toda a água doce que é despejada nos oceanos pelos rios existentes no globo terrestre. Além de sua reconhecida riqueza natural, a Amazônia abriga expressivo conjunto de povos indgenas e populações tradicionais que incluem seringueiros, castanheiros, ribeirinhos, babaçueiras, entre outros, que lhe conferem destaque em termos de diversidade cultural. Este patrimônio socioambiental brasileiro chega ao ano de 2002 com suas características originais relativamente bem preservadas. Atualmente, na Amazônia, ainda é possível a existência de pelo menos 50 grupos de indígenas arredios e sem contato regular com o mundo exterior.A Amazônia, como floresta tropical, apresenta-se como um ecossistema extremamente complexo e delicado. Todos os elementos (clima, solo, fauna e flora) estão tão estreitamente relacionados que não se pode considerar nenhum deles como principal. Durante muito tempo, atribuiu-se à Amazônia o papel de “pulmão do mundo”. Hoje, sabe-se que a quantidade de oxigênio que a floresta produz durante o dia, pelo processo da fotossíntese, é consumida à noite. Mas, devido às alterações climáticas que causa no planeta, a Floresta Amazônica vem sendo chamada como “o condicionador de ar do mundo”.A importância da Amazônia para a humanidade não reside apenas no papel que desempenha para o equilíbrio ecológico mundial. A região é o berço de inúmeros povos indígenas e constitui-se numa riquíssima fonte de matéria-prima (alimentares, florestais, medicinais, energéticas e minerais).
Clima e Hidrografia
Hápredomínio de temperaturas médias anuais entre 22 e 28ºC. Há uniformidade térmica e, normalmente, não se percebe a presença de variações estacionais no decorrer do ano. O total de chuvas varia de 1.400 a 3.500 mm por ano. O clima é distribuído de maneira a caracterizar duas épocas distintas: a seca e a chuvosa.O clima é equatorial úmido e sub-úmido, controlado pela ação dos alísios e baixas pressões equatoriais (doldrums) e pela ZCIT - Zona de Convergência Intertropical. Na Amazônia Ocidental, o clima sofre a interferência da massa equatorial continental (mEc); na Amazônia Oriental, região do médio e baixo Amazonas e litoral, o clima sofre interferência da massa equatorial marítima (mEm) e da ZCIT. A massa polar atlântica (mPa) atua no interior da Amazônia, percorrendo o território nacional no sentido S - NW através da depressão do Paraguai, canalizando o ar frio e provocando queda da temperatura. O fenômeno é conhecido como "friagem". Predomina o clima equatorial, com pluviosidade média anual de 2.500 mm e temperatura média anual de 24 ºC.Os rios amazônicos diferem quanto à qualidade de suas águas e sua geomorfologia. Os principais rios, baseando-se na coloração de suas águas são: •De água preta: Negro•De água clara: Tapajós•De água barrenta: Solimões e Amazonas
O volume de água do rio Amazonas é tão grande que sua foz, ao contrário dos outros rios,consegue empurrar a água do mar por muitos quilômetros. O oceano atlântico só consegue reverter isso durante a lua nova quando, finalmente, vence a resistência do rio. O choque entre as águas provoca ondas que podem alcançar até 5m de altura, avançando rio adentro. Este choque das águas tem uma força tão grande que é capaz de derrubar árvores e modificar o leito do rio. É no Rio Amazonas que acontece um curioso fenômeno da natureza, a pororoca. No dialeto indígena do baixo Amazonas, o fenômeno da pororoca tem o seu significado exato: Poroc-poroc significa destruidor. Embora a pororoca aconteça todos os dias, o período de maior intensidade no Brasil acontece entre janeiro e maio e não é um fenômeno exclusivo do Amazonas. Acontece nos estuários rasos de todos rios que desembocam no golfo amazônico e no rio Araguari, no litoral do Estado do Amapá. Verifica-se também nos rios Sena e Ganges.
Geologia e Relevo
Geologicamente, limita-se ao norte e ao sul com os escudos cristalinos brasileiros e das guianas, respectivamente; ao longo da borda oeste, com a Cordilheira dos Andes. Entre as feições antigas existentes, encontra-se uma depressão preenchida por uma cobertura sedimentar de caráter fluvial e lacustre. Ao norte e ao sul da calha do médio e baixo rio Amazonas, os escudos cristalinos e os sedimentos terciários. Todas estas e outras formações geológicas datam de milhões de anos. Ainda falando nos períodos antecessores ao nosso, quando o nível do mar esteve baixo, o rio Amazonas, juntamente, com seus afluentes, alargou e escavou vales; quando o nível do mar estava alto, estes vales foram aterrados com sedimentos originários da região andina, formando as várzeas.O relevo amazônico não apresenta altitudes acima de 200 metros, porém, nesta região (fronteira do Brasil com a Venezuela) localiza-se o ponto culminante do País, o Pico da Neblina, com 3.014 metros, mais precisamente na Serra do Imeri. Baseando ainda na estrutura geológica acima descrita, surgem as principais unidades de relevo amazônicas:
Planície de Inundação (várzeas)
Formadas por sedimentos recentes, pouco acima do nível das águas, periodicamente inundadas, e terraços pleistocênicos, um pouco mais antigos, formados em períodos nos quais o nível dos rios esteve alguns metros acima do nível atual.
Planalto Amazônico
Com altitudes máximas de 200m, formado por sedimentos terciários argilo-arenosos; a unidade geomorfológica intensamente compartimentada pela rede de drenagem de igarapés e rios autóctones, podendo apresentar diversos níveis de terraços e topografia bastante acidentada.
Escudos Cristalinos
Situam-se ao norte e ao sul da bacia sedimentar, muito pediplanados e nivelados com esta, de tal modo que o contato é apenas marcado pela zona das cachoeiras dos afluentes do rio Amazonas; altitudes caracteristicamente acima de 200m.
Solos
Devido às precipitações e as temperaturas elevadas, o solo sofre alterações em seu material de origem (minerais) e lixiviação em suas bases, tornado-se profundos e bem drenados, apresentando coloração vermelha ou amarela, pouco férteis e ácidos. Caracteriza-se, então como:•Oxissolo (latossolo) - excelente textura granular, baixíssima fertilidade natural, propriedade uniforme em sua profundidade, ocupando 45% da área.•Ultissolo (pdzólico vermelho-amarelo) - horizonte de acumulação de argila, propriedade física menos favorável para agronomia e baixa fertilidade natural, ocupando 30% da Amazônia.
Aproximadamente 6% da área são ocupados por solos férteis bem drenados; 2% por solos de espessos horizontes de areias quartzosas e solos aluviais, alguns muito férteis A grande biodiversidade é característica reconhecida das florestas úmidas da Amazônia; abrange espécies biológicas, ecossistemas, populações de espécies diversas e uma grande diversidade genética. Como exemplo, pode-se citar o fato de serem conhecidas 2.500 espécies de árvores na Amazônia.
Flora
Em uma análise por satélite da Amazônia, foram identificados 104 sistemas de paisagens, o que revela uma alta diversidade e complexidade de ecossistemas. A biodiversidade torna-se cada vez mais valorizada como fonte potencial de informações genéticas, químicas, ecológicas, microbiológicas, etcA diversidade de árvores na Amazônia varia entre 40 e 300 espécies diferentes por hectare. Das 250.000 espécies de plantas superiores da terra, 170.000 (68%) vivem exclusivamente nos trópicos, sendo 90.000 na América do Sul. A Amazônia possui 3.650.000 km² de florestas contínuas.Florestas de Igapó: ocorrem em solos que permanecem alagados durante cerca de seis meses, em áreas próximas aos rios. As árvores podem atingir até 40 metros de altura e raramente perdem as folhas - geralmente largas para captar a maior quantidade possível de luz solar. Nas águas aparecem as folhas da vitória-régia - que chegam a ter 4 metros de diâmetro. Ocorrem associadas aos rios de água branca. Florestas de Várzea: as árvores são de grande porte (até 40 metros de altura) e apresentam características semelhantes ao igapó - embora a várzea apresente maior número de espécies. Ocorrem associadas aos rios de água preta.Florestas de Terra Firme: apresentam grande porte, variando entre 30 e 60 metros; o dossel é contínuo e bastante fechado, tornando o interior da mata bastante úmido e escuro. Esta formação está presente nas terras altas da Amazônia e mescla-se com outros tipos de associações locais, como os campos e os cerrados amazônicos. Campinaranas ou Caatingas do Rio Negro:caracterizadas pela presença de árvores mais baixas, com troncos finos e espaçados. Situadas sobre areias brancas, lavadas e pobres do rio Negro.
Fauna
A principal explicação para grande variedade na Amazônia é a teoria do refúgio. Nos últimos 100.000 anos, o planeta sofreu vários períodos de glaciação, em que as florestas enfrentaram fases de seca ferozes. Desta forma as matas expandiram-se e depois reduziram-se. Nos períodos de seca prolongados, cada núcleo de floresta ficava isolada do outro.
Os invertebrados constituem mais de 95% das espécies dos animais existentes e distribuem-se entre 20 a 30 filos. Na Amazônia, estes animais diversificaram-se de forma explosiva, sendo a copa de árvores das florestas tropicais e o centro da sua maior diversificação. A pesar de dominar a Floresta Amazônica em termos de números de espécies, números de indivíduos e biomassa animal e da sua importância para o bom funcionamento dos ecossistemas, por meio de sua atuação como polinizadores, agentes de dispersão de sementes, "guarda-costas", de algumas plantas e agentes de controle biológico natural de pragas, e para o bem-estar humano, os invertebrados ainda não receberam prioridade na elaboração de projetos de conservação biológica e raramente são considerados como elementos importantes da biodiversidade a ser preservada. Mais de 70% das espécies amazônicas ainda não possuem nomes científicos e, considerando o ritmo atual de trabalhos de levantamento e taxonomia, tal situação permanecerá. Então os grupos animais dessas áreas isoladas passaram por processos de diferenciação genética, muitas vezes se transformando em espécies ou subespécies diferentes das originais e das que ficaram em outros refúgios.A riqueza da biodiversidade de animais cresce a cada dia com as novas descobertas, mas está ameaçada pela caça, pela degradação e devastação das florestas e de seus vários ecossitemas. Ainda há muitos animais e plantas ainda não catalogados. Na Amazônia só se conhece 30% das espécies do reino animal. Um total de 163 registros de espécies de anfíbios foi encontrado para a Amazônia Brasileira. Esta cifra equivale a aproximadamente 4% das 4.000 espécies que se pressupõem existir no mundo e 27% das 600 estimadas para o Brasil. O número total de espécies de répteis no mundo é estimado em 6.000, sendo 465 espécies identificadas no Brasil. Das 550 espécies de répteis registrados na bacia Amazônica 62% são endêmicos. Existem, na Amzônia, 14 espécies de tartarugas de água doce e duas espécies de tartarugas terrestres, sendo cinco endêmicas e uma ameaçada. Há ainda, três espécies de tartarugas marinhas que aninham em ilhas e praias ao longo da costa de estados da Amazônia, mas que não são consideradas como parte da fauna da região. Quanto aos lagartos, existem pelo menos 89 espécies na região, distribuídas em nove famílias, das quais entre 26 e 29% ocorrem também ocorrem fora desta região. A distribuição, a abundância das populações de serpentes são bem menos conhecidos do que dos outros grupos de répteis na Amazônia, e os estudos existentes não permitem tecer recomendações seguras para a conservação.
As aves constituem um dos grupos mais bem estudados entre os vertebrados, com o número de espécies estimado em 9.700 no mundo, sendo que, deste total, 1.677 estão representadas no Brasil. Na Amazônia, há cerca de 1.000 raras, considerando as que ocorrem em apenas uma das três grandes divisões da região (do rio Negro ao Atlântico; do rio Madeira ou rio Tapajós até o Maranhão; e o restante ocidental, incluindo rio Negro e rio Madeira ou do rio Tapajós às fronteiras ocidentais do País).
O número total de espécies de mamíferos existentes no mundo é estimada em 4.650, com 502 representantes no Brasil. Na Amazônia, são registradas anualmente 311 espécies, sendo 22 de marsupiais, 11 edentados, 124 morcegos, 57 primatas, 16 carnívoros, dois cetáceos, cinco ungulados, um sirênio, 72 roedores e um lagomorfo.
Esses números, entretanto, devem ser considerados apenas como aproximados, pois certamente serão modificados na medida em que revisões taxonômicas forem realizadas e novas áreas sejam amostradas. Parque Nacional da Montanhas do Tumucumaque Reserva Biológica do Abufari Parque Nacional da Amazônia Parque Nacional do Jaú
Povoamento
Os habitantes da amazônia, desde o início da colonização em 1500 até os presentes dias, dedicaram-se a atividades extrativistas e mercantilistas, inserindo entre 1840 e 1910 o monopólio da borracha. Todo esse processo de colonização gerou mudanças como a redução da população indígena, redução de algumas espécies de animais e plantas e outras consequências.
Vários personagens surgiram da miscigenação de povos que trabalharam nas terras amazônicas como os caboclos, os ribeirinhos, os seringueiros e os balateiros, que até hoje residem no local.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Amazônia passou a integrar o processo de desenvolvimento nacional. A criação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – Inpa (1952), a implantação das agências de desenvolvimento regional como a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – Sudam (1966) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa (1967) passaram a contribuir na execução de projetos voltados para a região. Destacam-se: a) o Projeto Jari; b) os projetos agropecuários incentivados pela Sudam; c) a colonização ao longo da Transamazônica e da Rodovia Cuiabá-Porto Velho; do aproveitamento hidrelétrico de Tucuruí e Balbina; e) Programa Grande Carajás; f) exploração de petróleo na Bacia do rio Urucu.
Convém lembrar que, independentemente do porte do projeto executado, certamente produzirão algum impacto ambiental. Estes impactos irão provocar destruição à floresta, porém, a floresta amazônica não está sendo destruída somente por este motivo. Para os agentes econômicos atuantes na área, mais interessa o uso alternativo do solo do que as riquezas naturais da floresta.
Desenvolvimento Sustentável e Extrativismo Amazônico
Busca-se apenas o interesse econômico dos recursos renováveis e não renováveis, não se leva em conta, por exemplo, o grande potencial hidrelétrico da região; os recursos minerais, por sua vez, são amplamente explorados. A biomassa e a produtividade bruta primária vêm despertando interesses. Trata-se de recursos naturais que geram riquezas e propiciam o desenvolvimento sócio-econômico da região. Em contrapartida, a agricultura continua sendo um desafio. Questiona-se, então, uma alternativa para a floresta que está em pé e a exploração consciente das riquezas distribuídas em aproximadamente 90% do território amazônico. As reservas extrativistas constituem-se em uma alternativa interessante para a região, pois estimulam a utilização dos recursos naturais renováveis, conciliando o desenvolvimento social e a conservação. Estas reservas, que são protegidas pelo poder público, destinam-se à auto-sustentação e, como já dito, à conservação dos recursos naturais renováveis. Trabalham nas reservas populações tradicionalmente extrativistas, regulados por contratos de concessão real de uso. Segundo o Censo de 1980, 304.023 famílias se ocupavam com a produção extrativista vegetal e animal. Considerando-se 5 pessoas por família, aproximadamente 1.520.115 pessoas sobreviviam na época do extrativismo. O extrativismo, em particular da borracha, não pode ser visto somente do ponto de vista econômico, já que este sistema desempenha funções sociais. Gera empregos e renda, além da função ambiental, não degradando áreas extensas e possibilitando a fiscalização feita pelos próprios seringueiros. Além destes exemplos, a madeira, a castanha e outros produtos não madeireiros podem ser trabalhados neste sistema, propiciando melhores condições de vida à população local.


Postado por Rafael e Renan

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Floresta Amazônica


8°Lk



Mater Amabilis





Nome dos integrantes do grupo:




BrunoN°3
RenanN°27
RafaelN°25
CaioN°7
GuilhermeN °11


Postado por Guilherme